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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

TRIUNFO PESSOAL

Não é preciso ser agricultor para saber que uma boa colheita requer uma boa semente, bom tratamento e rega constante.
Também é óbvio que quem cultiva a terra não fica parado, a olhar impaciente para a semente e a gritar com todas as suas forças:
   - Cresce, estás a ouvir planta!
Há algo muito curioso que acontece com o Bambu Japonês e que faz que seja muito pouco apropriado para impacientes. Semeia-se as sementes, aduba-se e rega-se constantemente. Durante os primeiros meses não acontece nada de mais. Na realidade, não se passa nada com a semente, durante os primeiros sete anos, a tal ponto que um cultivador inexperiente se convenceria que teria comprado sementes estéreis. No entanto, durante o sétimo ano, num período de apenas seis semanas, a planta de bambu cresce ... mais de 30 centímetros!

   - Demora só seis semanas a crescer?
Não! A verdade é que leva sete anos para crescer e seis semanas para se desenvolver. Durante os primeiros sete anos de aparente inatividade, este bambú gera um complexo sistema de raízes que lhe permitem sustentar o crescimento que virá depois.
Na vida quotidiana, muitas pessoas tratam de encontrar soluções rápidas, triunfos apressados, sem entenderem que o êxito é simplesmente resultado do crescimento interno e que este requer tempo.
Talvez devido à mesma impaciência, muitos daqueles que aspiram a resultados a curto prazo desistam subitamente, mesmo quando estavam a ponto de alcançar a meta. É uma tarefa difícil convencer o impaciente de que só chegam ao êxito aqueles que são perseverantes e sabem esperar o momento adequado.
Da mesma maneira, é necessário entender que em muitas ocasiões estar-se-à em frente a situações que se crê que nada está a suceder. E isto pode ser extremamente frustrante.

Nesses momentos (que todos têm) é bom recordar o ciclo de amadurecimento do bambu japonês. Não se deve baixar os braços e nem desistir por não se ver o resultado esperado, já que afinal está a suceder algo dentro de nós: está-se a crescer e a amadurecer.
Não nos podemos dar por vencidos, vamos gradual e de forma impercetível criar os hábitos e a coragem que nos vão permitir sustentar o êxito quando este, por fim, se materializar.
O triunfo é um processo que leva tempo e dedicação. Um processo que leva tempo e dedicação. um processo que exige aprender novos hábitos e obriga a descartar outros.
Um processo que exige mudanças, ação e formidáveis doses de paciência.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

MULHERES CURADORAS




Erveiras, raizeiras, benzedeiras, mulheres sábias que por muito tempo andaram sumidas, ou até mesmo escondidas. Hoje retornam com um diploma de pós-graduação nas mãos e um sorriso maroto nos lábios. Seu saber mudou de nome. Chamam de terapia alternativa, medicina vibracional, fitoterapia, práticas complementares...são reconhecidas e respeitadas, tem seus consultórios e fazem palestras.
As mulheres curadoras fazem parte de um antigo arquétipo da humanidade. Em todas as lendas e mitos, quando há alguém doente ou com dores, sempre aparece uma mulher idosa para oferecer um chazinho, fazer uma compressa, dar um conselho sábio. Na verdade, a mulher idosa é um arquétipo da ‘curadora’, também chamada nos mitos de Grande Mãe.
Não tem nada a ver com a idade cronológica, porque esse é um arquétipo comum a todas as mulheres que sentem o chamado para a criatividade, que se interessam por novos conhecimentos e estão sempre a procura de mais crescimento interno. Sua sabedoria é saber que somos “obras em andamento’, apesar do cansaço, dos tombos, das perdas que sofremos... a alma dessas mulheres é mais velha que o tempo, e seu espírito é eternamente jovem.
Talvez seja por isso que, como disse Clarissa Pinkola, toda mulher parece com uma árvore. Nas camadas mais profundas de sua alma ela abriga raízes vitais que puxam a energia das profundezas para cima, para nutrir suas folhas, flores e frutos. Ninguém compreende de onde uma mulher retira tanta força, tanta esperança, tanta vida. Mesmo quando são cortadas, tolhidas, retalhadas, de suas raízes ainda nascem brotos que vão trazer tudo de volta à vida outra vez.
Por isso entendem as mulheres de plantas que curam, dos ciclos da lua, das estações que vão e vem ao longo da roda do sol pelo céu. Elas tem um pacto com essa fonte sábia e misteriosa que é a natureza,. Prova disso é que sempre se encontra mulheres nos bancos das salas de aula, prontas para aprender, para recomeçar, para ampliar sua visão interior. Elas não param de voltar a crescer...
Nunca escrevem tratados sobre o que sabem, mas como sabem coisas! Hoje os cientistas descobrem o que nossas avós já diziam: as plantas têm consciência! Elas são capazes de entender e corresponder ao ambiente à sua volta. Converse com o “dente-de-leão” para ver... comunique-se com as plantas de seu jardim, com seus vasos, com suas ervas e raízes, o segredo é sempre o amor.
Minha mãe dizia que as árvores são passagens para os mundos místicos, e que suas raízes são como antenas que dão acesso aos mundos subterrâneos. Por isso ela mantinha em nossa casa algumas árvores que tinham tratamento especial. Uma delas era chamada de “árvore protetora da família”, e era vista como fonte de cura, de força e energia. Qualquer problema, corríamos para abraçá-la e pedir proteção.
O arquétipo de ‘curadora’ faz parte da essência do feminino, mesmo que seja vivenciado por um homem. Isso está aquém dos rótulos e definições de gênero. Faz parte de conhecimentos ancestrais que foram conservados em nosso inconsciente coletivo. Perdemos a capacidade de olhar o mundo com encantamento, mas podemos reaprender isso prestando atenção nas lendas e nos mitos que ainda falam de realidades invisíveis que nos rodeiam. Um exemplo? Procure saber mais sobre os seres elementais que povoam os nossos jardins e as fontes de águas... fadas, gnomos, elfos, sílfides, ondinas, salamandras...
As “curadoras’ afirmam que podemos atrair seres encantados para nossos jardins! Como? Plantando flores e plantas que atraiam abelhas e borboletas, gaiolas abertas para passarinhos e bebedouros para beija-flores. Algumas plantas ‘convidam’ lindas borboletas para seu jardim, como milefólio, lavanda, hortelã silvestre, alecrim, tomilho, verbena, petúnia e outras. Deixe em seu jardim uma área levemente selvagem, sem grama, os seres elementais gostam disso. Convide fadas e elfos para viverem lá. Lembre-se: onde você colocar sua percepção e sua consciência, a energia vai atrás.

Mani Alvarez
Coordenadora do curso de pós-graduação
em Práticas Complementares em Saúde
Início em 14/15 de julho
www.clasi.org.br





RITUAL PARA CRIAR UM CAMPO DE ENERGIA EM SUA CASA
v Escolha uma planta para ser a Planta Protetora de sua casa.
v Batize-a, perguntando-lhe o nome. O nome que vier à sua cabeça é este que ela está lhe falando. Isso é importante, porque você está estabelecendo um primeiro relacionamento com sua planta.
v Converse com ela, conte-lhe alguma coisa – pode ser um sonho, um desejo ou uma intenção para a energia de sua casa.
v Todas as vezes que for regar a planta, pense na sua intenção e reforce o seu propósito.
v Agradeça sempre pela energia que ela está emanando para sua casa. Diga:
Obrigada, Espírito da minha Planta Protetora, por você estar energizando essa casa. Este simples gesto significa que você confere existência e poder à sua Planta Protetora.
Este artigo foi publicado pelo Jornal 100% Vida de maio/2012



Publicado no facebbok por Mariana Santos



sexta-feira, 25 de maio de 2012